Blogamus
quarta-feira, julho 26, 2006
E quando uma amiga nos oferece uma chibata...
Há umas semanas atrás, tenho de admitir que estava na merda. O emprego ia mal, o dinheiro começava a escassear( o que para quem têm 23 anos e casa própria é uma foda), prob na familia. Parecia que tinha voltado um ano atrás na minha vida. Estava sozinho... eis quando o telefone toca. "Lindo"-pensei eu-"mais merda para me foder o juizo...". Mas a chamada pretencia a alguem "colorido" na minha lista de amigas. "Bem que se foda, o dia nao pode ficar pior..."
(Conversa ao Telefone)
EU: Tou... diz?
ELA: Tás com a voz estranha... tá tudo bem?
EU: Nem por isso, mas vai ficar. Conta coisas?
ELA: Ontem fui sair á noite e comprei-te um presente (risos), posso ir ai dar-to?
EU: Hoje não sei se é um bom dia para isso..., que tal amanhã?
ELA: Isso era chato, visto que tou a sair do metro agora e tou a ir para ai.
EU: (Lindo... ) OK. Toca que eu abro-te a porta.
Fui tomar um duche daqueles pré-sexo, vesti qualquer coisa e deixa lá por a cara de caso a ver se ela precebia que HOJE (naquele dia) não e mesmo bom dia. Mas quando o serviço chama temos de nos apresentar.
BRRRRRRRRIIIIIIIIIIMMMMMMMM...( Tenho uma campainha que faz este som)
Abro a porta lá de baixo e deixo a porta de cima entreaberta a espera dela. Oiço a sineta do elevador a abrir no atrium das escadas e vejo-a a sair. Linda com sempre se apresenta, e um embrulho atrás das costas.
Chega ao pé de mim, beija-me na face (como é costume) e põe-me o embrulho nas mãos.
ELA: Podes ser tu primeiro... eu não me importo.
E começa a andar directamente para o meu quarto. Curioso decido rasgar o embrulho de imediato e dou de caras com o que é agora o meu "brinquedo" de eleição: Uma chibata.
Posso garantir-vos que serviu o seu propósito e que apesar de tudo desde esse dia tudo se começou a compor outra vez.
Resumindo, quando uma amiga te oferece uma chibata podes ter a certeza que assim que passar o vermelhão das vergastadas tudo começa a parecer mais cor de rosa outra vez.
Fikem bem.
(Conversa ao Telefone)
EU: Tou... diz?
ELA: Tás com a voz estranha... tá tudo bem?
EU: Nem por isso, mas vai ficar. Conta coisas?
ELA: Ontem fui sair á noite e comprei-te um presente (risos), posso ir ai dar-to?
EU: Hoje não sei se é um bom dia para isso..., que tal amanhã?
ELA: Isso era chato, visto que tou a sair do metro agora e tou a ir para ai.
EU: (Lindo... ) OK. Toca que eu abro-te a porta.
Fui tomar um duche daqueles pré-sexo, vesti qualquer coisa e deixa lá por a cara de caso a ver se ela precebia que HOJE (naquele dia) não e mesmo bom dia. Mas quando o serviço chama temos de nos apresentar.
BRRRRRRRRIIIIIIIIIIMMMMMMMM...( Tenho uma campainha que faz este som)
Abro a porta lá de baixo e deixo a porta de cima entreaberta a espera dela. Oiço a sineta do elevador a abrir no atrium das escadas e vejo-a a sair. Linda com sempre se apresenta, e um embrulho atrás das costas.
Chega ao pé de mim, beija-me na face (como é costume) e põe-me o embrulho nas mãos.
ELA: Podes ser tu primeiro... eu não me importo.
E começa a andar directamente para o meu quarto. Curioso decido rasgar o embrulho de imediato e dou de caras com o que é agora o meu "brinquedo" de eleição: Uma chibata.
Posso garantir-vos que serviu o seu propósito e que apesar de tudo desde esse dia tudo se começou a compor outra vez.
Resumindo, quando uma amiga te oferece uma chibata podes ter a certeza que assim que passar o vermelhão das vergastadas tudo começa a parecer mais cor de rosa outra vez.
Fikem bem.
sexta-feira, julho 07, 2006
Eu sei..., eu sei...
Finalmente tive uma pausa para fazer um post, por isso vou tentar compressar tudo o q se passou, que mereça a pena ser referindo, desde o meu ultimo.
Temos de admitir que mundial foi emocionante e que lá correspondemos ao desafio, é pena é não se jogar com queijos a ver se assim o Pauleta metia algo mais sem ser água.
No trabalho as coisas estão a melhorar a cada dia. Depois de uma tremenda tempestade onde tive quase a mandar tudo para o caralho e bazar daqui, mas depois de um fim-de-semana com assistência e prendas á mistura, lá chegamos a um acordo e a uma semana(pelo menos) de férias para reagrupar as ideias.
Vida afectiva, quem já me conheçe sabes que não faço comentários do que ando a fazer, não que n seja interessante mas devido a isso mesmo. Mas posso dizer que uma proposta bastante aliciante me foi susurrada, espero pelos proximos capitulos mas se ela se suceder eu depois conto sem pudor. Eh Eh Eh...
Fui a um casamento neste espaço de tempo. Foi agradável como todos(ou quase todos) o são e consegui pela primeira vez não aparecer em nenhuma foto ou filme. Absolutamente nenhum, para mim é motivo de orgunho.
Fui ás compras com a minha sobrinha Madalena de 7 meses. Foi tão emocionante que passado pouco tempo já ela roncava nos meus braços no meio da Guerra junqueiro. Este episódio ensinou-me uma importante lição: mudar fraldas.
De resto ando como sempre andei, ainda a tentar acabar mais um livro a ver se é escolhido para uma publicação patrocinada, de volta da casa que vai finalmente ser lar para uma mesa de jantar, guarda-roupa novo e quem sabe um PC novo...
Para todo´s, PORTEM-SE MAL, MAS COM JUIZO!!!